1 de Outubro
21h30
Biblioteca Municipal
Plantação da árvore do centenário e descerramento de placa
Exposição “Letras e cores, ideias e autores da República”
Palestra “A mulher na primeira República" com a Dr.ª Maria Barroso
Concerto pela Academia de Música S. Pio X
5 de Outubro
10h00
Praça Vasco da Gama
A Implantação da República em Vila do Conde - Encenação por elementos da Comunidade Educativa do Concelho
Hastear da Bandeira Nacional pela Guarda de Honra pelo Corpo Activo dos Bombeiros Voluntários de Vila do Conde
Hino Nacional pela Banda Musical de Vila do Conde
11h00
Cemitério do Monte do Mosteiro
Romagem de Saudade
Descerramento de placa em Memória dos Republicanos falecidos
Deposição de coroa de flores no jazigo de dr. António Maria Pereira Júnior
21h30
Teatro Municipal
No Centenário da República - Animação cénico-musical
Lusio Voce concerto - “Os Compositores da 1ª República”
Piano – Daniel Coutinho
direcção – Clara Coelho
Fonte
Onde se situa?
"Vila Chã é uma freguesia costeira do Concelho de Vila do Conde, inserida na Área Metropolitana do Porto, na zona costeira Noroeste de Portugal. Dista cerca de 6 km da sede do Concelho, 10 km do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, 17 km do Porto de Mar da Póvoa de Varzim e 21 km da cidade do Porto. Tem como freguesias confrontantes: Mindelo pelo norte, Modivas pelo nascente, e Labruge pelo sul e o Oceano Atlântico pelo poente.
Acessos pela EN13 ou A28, ou pela linha B do Metro do Porto."
Extraído de:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vila_Ch%C3%A3_(Vila_do_Conde)#Localiza.C3.A7.C3.A3o
Acessos pela EN13 ou A28, ou pela linha B do Metro do Porto."
Extraído de:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vila_Ch%C3%A3_(Vila_do_Conde)#Localiza.C3.A7.C3.A3o
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Comemorações do 1º Centenário da Implantação da República
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República
O Trajo da Lavradeira rica
"As romarias eram, e ainda são, o local tradicional para o convívio e o encontro social, propicio ao cruzamento dos mais diversos estratos sociais em torno de uma devoção religiosa comum. Eram o evento ideal para cada romeiro exibir o seu melhor trajo, rico nos pormenores, revelador da sua condição social e das suas origens rurais ou citadinas.
No caso da lavradeira rica do Douro Litoral, poderá parecer que o seu trajo tem um papel secundário. O preto serve de fundo aos adornos de ouro e que são o símbolo da sua riqueza e estatuto social.
Este trajo é composto por camisa de algodão completamente oculta, excepto os folhos espreitando no decote e nos punhos. Casaquinha de seda lavrada (preta), cingida ao corpo formando uma aba de renda plissada, guarnecida com franzidos e galões (provavelmente, também vidrilhos), ajustada na frente com botões. Mangas compridas com decorações idênticas nos punhos. Saia de tecido idêntico ao da casaquinha, com ampla roda, pregueada na cintura e decorada na orla com um tecido diferente, presumivelmente veludo. Calça meias brancas e chinelas de verniz pretas. Na cabeça, lenço de seda e chapelinho ornado com plumas."
Fonte: Trajes de Portugal
Do conjunto, destacam-se as peças de ouro típico da região, sobretudo, pela sua dimensão, uma cruz de malta presa a um cordão de três voltas.
Imagem: Revista “Ilustração”, nº 110, 1930-39
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Trajes
Casas regionais portuguesas
Exemplos de casas tradicionais portuguesas
segundo ilustração publicada na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira
Fonte: http://etnografiaemimagens.blogspot.com/
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Chulas e malhões
"Pedro Homem de Mello caracterizou-a como uma "dança complicada, rica e subtil onde certos saltos evocavam modas escandinavas." Houve tempos em que os trabalhos agrícolas, como as mondas, as desfolhadas ou as espadeladas do linho eram pretexto suficiente para puxar da concertina, da viola ou da rabeca e dar ritmo aos movimentos. Eram serões animados pelas modas criadas à medida do carácter do minhoto, para quem "dança" é impreterivelmente sinónimo de alegria.(...)As romarias eram outro bom pretexto para se dançar as 'chulas". Eram criadas com letras e coreografias um pouco diferentes consoante a localidade em que surgia. Mas cada freguesia defendia a sua, com brio e vaidade. (...)
As chulas são as únicas rainhas das danças do norte. Descemos ao Baixo Minho e entramos na reino dos "malhões', o ambiente é de folia e animação. É conhecido como "malhão velho'. 'malhão minhoto' ou simplesmente "malhão". A dança começa quando os pares dispostos em círculo, se voltam para dentro dando a direita à moca. Depois de irem dançando em 'passo de chula", e de o mandador dar ordem, eis que se inicia o "voltear". É executado em cinco tempos, durante os quais os pares volteiam sobre si em passos mais largos. No final deste movimento surge o característico "pulo" a 'pé-coxinho".(...)Para alguns interessados nestas matérias, esta será uma dança campestre que terá surgido no distrito do Porto. O nome de "malhão" terá tido origem em algum instrumento agrícola e nos tempos em que era dançado nas aldeias, tinha uma coreografia diferente, mulheres e homens dispunham-se em fila, frente a frente. Iam-se aproximando e afastando sucessivamente e batiam o ritmo com os pés. O fim da dança acontecia quando todos fechavam a roda e pulavam. Curioso é, no entanto, o testemunho dos mesmos autores para os quais a dança tomou um rumo e uma conotação bastante diferente depois de ter passado do campo para a cidade, pois dizem que a dança foi “adoptada nas orgias e bacanais do povo rude". Porém, esse significado foi ultrapassado e hoje o "malhão" é dançado sem preconceitos."
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Villa Plana (adoro Vila Chã)
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Escola à moda antiga: 4ª classe
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Escola à moda antiga: 3ª classe
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Escola à moda antiga: 2ª classe
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Escola à moda antiga: 1ª classe
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Lembra-se?
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Quem se lembra?
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